Bactérias extremas, são aquelas que sobreviveram por milhares de anos em condições de extremo stress (altas temperaturas, alta salinidade, limites de pHs, etc.). Seu metabolismo e capacidade únicas permitiram desenvolver tecnologias de diagnóstico e pesquisa, tais como: PCR, clonagem, sexagem, desenvolvimento de vacinas e medicamentos).
No agronegócio essas bactérias já fazem parte de técnicas de tratamento de sementes, que ajudam no crescimento e na produtividade de plantas. Também chamadas de bactérias promotoras de crescimento, esses microrganismo auxiliares ajudam a fixar o nitrogênio atmosférico em amônia, ou disponibilizar o fosfato inorgânico. A vantagem de se trabalhar com bactérias mais resistentes (como as extremófilas encontradas em desertos), é vencer o desafio que as empresas enfrentam em garantir a viabilidade no tratamento de sementes. A empresa Puna Bio (Argentina) estudou durante 20 anos bacterias do deserto do Atacama do Andes, em em 2021 lançaram um inoculante liquido para tratamento de sementes muito estável;
Leia mais em: Bactéria “extrema” protege planta da seca e solo pobre (agrolink.com.br)
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